E o ano de 2024 foi o mais quente já registrado e o primeiro a ultraar a marca de 1,5°C de aumento na temperatura média global em relação aos níveis pré-industriais. O recorde foi acompanhado por tragédias ao redor do mundo, como megaincêndios na América do Sul e Europa, secas na Amazônia e Pantanal, e furacões nos Estados Unidos.
O relatório atribui o calor extremo a uma combinação de ação humana e ao fenômeno El Niño. Embora 2025 deva ser ligeiramente mais ameno devido à possível influência de La Niña, o aquecimento ligado às atividades humanas continuará a elevar as temperaturas. (Globo)
Deixe seu comentário