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    Abílio Brunini declara calamidade financeira em Cuiabá no início de sua gestão

    O prefeito de Cuiabá, Abilio Brunini (PL) , decretou estado de calamidade financeira no terceiro dia de sua gestão, uma medida que terá validade de 180 dias e pode ser prorrogada. O decreto foi publicado na Gazeta Municipal em 3 de janeiro de 2025 e visa enfrentar uma grave crise fiscal herdada da istração anterior, liderada por Emanuel Pinheiro (MDB).


    Justificativas para o Decreto


    Abílio estabeleceu várias razões para a decretação do estado de calamidade, incluindo:

    Principais Justificativas para o Decreto

    • Dívida Acumulada : A prefeitura enfrenta uma dívida superior a R$ 1,6 bilhão, que compromete mais de 50% da receita corrente do município.
    • Déficit Financeiro : Há um déficit estimado em R$ 518 milhões e despesas não empenhadas que somam R$ 369 milhões.
    • Atraso no Pagamento de Salários : A folha de pagamento dos servidores referente a dezembro de 2024, no valor de R$ 102 milhões, ainda não foi quitada devido à falta de recursos

    Medidas Anunciadas

    Para reequilibrar as finanças municipais, Abílio Brunini anunciou diversas ações:

    • Redução de Despesas : Um corte de 40% nas despesas determinadas.
    • Reavaliação de Contratos : O decreto autoriza a reavaliação e renegociação de contratos e licitações vigentes.
    • Auditoria Emergencial : Será realizada uma auditoria nas contas públicas com um prazo de 90 dias para apresentar um diagnóstico detalhado da situação financeira.

    Impactos e Expectativas
    O estado de calamidade financeira permitirá ao município flexibilizar regras fiscais e orçamentárias, facilitando a captação de recursos e a renegociação de dívidas. Contudo, essa medida gera preocupações entre servidores públicos e fornecedores sobre possíveis cortes de gastos e adiamentos nos pagamentos

    Abílio Brunini ressaltou a urgência das medidas ao afirmar que a prefeitura possui apenas R$ 20 milhões na caixa, insuficientes para cobrir as obrigações financeiras. Ele criticou a gestão anterior por ter realizado pagamentos que não deveriam ter sido feitos antes de sua posse, agravando a crise financeira enfrentada pela nova istração.

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