Certamente, muitos nunca ouviram falar do termo “ditadura intelectual”, porém este é um problema mais do que atual e tangível. Quando uso este termo, refiro-me a mensagem revolucionária que há muito tem tomado conta de nosso País, por meio da mídia, universidades, filmes e militantes de esquerda.
Esse tipo de ditadura não é tão aparente quanto aquelas que se instalam nas nações por meio de regimes militares ou de déspotas genocidas, mas é tão ampla como tal e ainda mais profunda do qualquer outro tipo de regime oneroso.
Nosso País, há décadas, tem sido molestado pelos ideais de militantes que tem suas mentes corrompidas pelo pensamento revolucionário. A mentalidade revolucionária foi implantada de forma quase silenciosa nos canais de formação intelectual desde os meados do regime militar. A primeira geração de “revolucionários” doutrinados nas escolas tinham chances muito elevadas de saírem do meio intelectual em que viviam pelo motivo de ser algo novo, porém quanto mais o tempo ava, mais a doutrinação se aprofundava e mais difícil ficava para as pessoas se livrarem dessa doutrina maléfica.
Hoje em dia, a fase de doutrinação já acabou, porque doutrinação é quando você apresenta duas visões de mundo, a supostamente certa e a errada. O que acontece hoje em dia é indução comportamental que não a pelo filtro da inteligência. As pessoas lesadas por essa indução chegam a sofrer alucinações, pois por mais que vejam o óbvio não conseguem assumir. Daí surge a questão da ditadura intelectual que permeia todo o meio revolucionário. Por causa dessa profunda doutrinação que sofreram eles reproduzem tudo que ouvem sem analisar de maneira concisa e analítica e ainda pior do que isso, odeiam todos os que pensam o contrário daquilo que eles são acostumados, chegam a sofrer calafrios em suas espinhas quando ouvem falar a respeito do conservadorismo e pervertem o conceito de liberdade e valor a vida.
Sua histeria e alucinação é tão grande que procuram defender a vida com unhas e dentes, mas são a favor do aborto, defendem o chamado empoderamento feminino, mas votam e iram pessoas de comportamento machista e de desrespeito ao seu sexo. Isto é só para começar, se fossemos citar todas as suas incoerências e imposições poderíamos escrever um livro de mil páginas.
Christian Machado - Pós-graduado em Filosofia e Teoria Social, Professor de Teologia no Seminário Teológico Semear