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    Casa Branca diz que mais de 50 países querem negociações após tarifas

    Mais de 50 países já entraram em contato com a Casa Branca para iniciar negociações comerciais envolvendo as tarifas de importação anunciadas pelo presidente Donald Trump, na última semana. A informação foi divulgada pelo Secretário do Tesouro Nacional, Scott Bessent, no domingo (6).

    “Isso [negociações] será uma decisão do presidente Trump, mas posso dizer que ele criou o máximo de alavancagem para si mesmo, e mais de 50 países se aproximaram. Eles abordaram o governo sobre a redução de suas barreiras não territoriais, redução de suas tarifas e interrupção da manipulação cambial”, disse Bessent em entrevista ao programa “Meet the Press” da NBC News.

    A fala do secretário foi reforçada por Trump, que disse que conversou com “vários líderes” da Europa e da Ásia durante o fim de semana. O presidente se disse “disposto” a fazer um acordo com as nações, mas apenas se reajustarem as taxas de importações norte-americanas. “Eles [países] querem conversar, mas não há conversa a menos que nos paguem muito dinheiro anualmente”, afirmou.

    Trump ainda minimizou o impacto das tarifas no mercado global – que registrou quedas acentuadas nas bolsas americanas e ações asiáticas, por exemplo. Segundo ele, o objetivo do tarifaço é derrubar o mercado propositalmente em uma tentativa de forçar a redução das taxas de juros.

    “Eu não quero que nada caia. Mas, às vezes, é preciso tomar um remédio para consertar algo. O que vai acontecer com os mercados, não posso dizer, mas nosso país é muito mais forte”, disse Trump. “Vamos nos tornar uma nação rica novamente, rica como nunca antes”, acrescentou.

    Tarifaço
    Prometendo reduzir a dívida nacional e reequilibrar o comércio global, Donald Trump anunciou tarifas de importações para 185 territórios. A maioria dos países recebeu taxação mínima de 10%, como o Brasil, enquanto outros enfrentaram tarifas de até 50% para venderem seus produtos ao país.

    A ação foi duramente criticada por líderes mundiais, que prometeram retaliação. No fim de semana, a China registrou junto à Organização Mundial do Comércio (OMC) uma queixa formal contra o “tarifaço”, alegando que a medida viola as regras do bloco. Afirmou, ainda, que a medida “abala severamente o sistema de comércio e impacta a estabilidade da ordem econômica global”.

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