Um desabafo registrado em áudio, enviado ao Marreta Urgente, por uma usuária da UPA, que ficou mais de 6 horas em Rondonópolis, demostra como é o atendimento no local.
“A pessoa precisa de urgência no atendimento, mas o pessoal está em conversas no WhatsApp. Não podem nos tratar com desprezo, esperando mais de 6 horas, o prefeito prefere investir em praças, do que na saúde”. Relatou.
A paciente que mora no residencial D.Neuma, na quinta feira procurou a unidade de saude (PSF), do bairro Vila Rica, mesmo após a consulta continou sentindo dore, e não aguentando procurou a UPA no sábado (30), e relatou essa situação, de não atendimento.
De acordo com os relatos pacientes que buscam atendimentos na UPA, alegam falta de atendimento, a falta de remédios entre outras demandas.
Mesmo com as denúncias, a prefeitura não tem tomado nenhuma medida resolutiva, a não ser a mudança realizada pela secretaria de saúde Ione rodrigues que pelo visto não resolveu nada, ela exonerou aa diretora geral da rede hospitalar urgência e emergência, Maria Inês Silva, e até o momento ninguém foi designado em seu lugar. Um médico interino responde pela direção cínica da urgência.
A receita anuaL da secretaria de saúde de Rondonópolis, ultraa R$ 450 milhões, sua missão seria evitar o colapso que ronda a área da saúde no município.